No corpo podemos enxergar muitos resultados, pois a batata-doce estimula o intestino, auxilia no controle do diabetes e do colesterol e, mesmo sendo mais calórica do que a inglesa, ajuda a emagrecer. Sabe quem é o grande responsável por isso? O amido resistente, que embora seja um carboidrato, se comporta como uma fibra insolúvel, pois resiste às enzimas do intestino delgado, que não conseguem digeri-lo, além de atrair as moléculas de gordura e de açúcar, fazendo com que sejam absorvidas mais devagar.
Seu índice glicêmico (mede a velocidade da entrada de glicose na circulação sanguínea após a ingestão de um carboidrato) é baixo e fornece energia de modo equilibrado, sem provocar picos de glicose e demanda excessiva de insulina, e também deixa você com sensação de saciedade por mais tempo. Uma pesquisa do College of Agriculture and Life Sciences dos Estados Unidos comprovou que, graças ao IG baixo, ela auxilia no emagrecimento.
O mesmo amido resistente também derruba a fração nociva do colesterol, o LDL e o triglicérides, ajudando muito na prevenção de doenças cardiovasculares. Ele também ajuda a prevenir outras doenças, como prisão de ventre, hemorróidas, doenças inflamatórias do intestino e até câncer de cólon, isso porque ao passar pelo intestino grosso, o amido é fermentado pelas bactérias probióticas.
Além de tudo que já falamos, a batata doce é rica em vitaminas e minerais, carrega vitaminas A – a vitamina da visão e da pele- e B, essencial para o sistema nervoso. Ela oferece magnésio, ativador de várias enzimas e cálcio, fósforo, potássio, betacaroteno, antocianina e vitaminas C e E, que ajudam a prevenir câncer e combatem o envelhecimento celular precoce.
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